segunda-feira, 25 de agosto de 2008

É possível economizar em Campos do Jordão (e isto é uma afirmação!)

A primeira imagem de alguém ao ouvir a expressão "Campos do Jordão", até pelo senso comum, é de uma cidade de baixas temperaturas mas com fervilhantes baladas. Não é para menos. Vira e mexe, até por falta de pautas mais interessantes nesta época do ano, publicações como Veja São Paulo e Guia da Folha destacam os agitos dos inúmeros bares e restaurantes da estância.

E com a fama, crescem os preços. No Capivari, bairro mais famoso da cidade, estacionar o carro em algum estacionamento (serve o Multipark em frente à estação do bondinho?) custa "módicos" R$ 10 a hora. Serve para agradar quem sente saudade da Avenida Paulista a 1.600m de altitude. Afinal, o preço é o mesmo.

E comer, quanto custa? Muito caro. Vamos ilustrar esta questão colocando em questão o preço de um prato típico do brasileiro apressado. Um pastel do Pastelão do Maluf (Avenida Macedo Soares, 134, Capivari, (12) 3663-3590), de recheio simples (como exemplo, escolheremos o frango com catupiry), vale R$ 12. E não enche a pança de nenhum glutão.

Beber também exige mãos-abertas e carteiras recheadas. Um chope da badaladíssima Baden-Baden (Rua Djalma Forjaz. 93, Capivari) sempre custa mais que dois dígitos de reais.

Mas se o título deste post é "É possível economizar em Campos do Jordão (e isto é uma afirmação!)", como fazer para freqüentar uma das cidades mais caras do país sem ficar com o bolso machucado?

É o que veremos na próxima postagem...

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